sábado, 21 de novembro de 2009

Nikon FM3. O princípio digital. Texto do Site da Novacon Vertex.

 

Fonte: site http://www.novacon.com.br/ - Engenheiro L. Paracampo.

Todas câmaras fotográficas não passam de câmaras escuras. Nas câmaras de película o registro de imagem se efetua, controlando-se pelo diafragma e velocidade de obturação a quantidade de energia luminosa externa, para que, a que atinja o filme, tenha sempre um valor constante, unicamente dependente da sensibilidade do filme. A maioria das câmaras digitais não possuem obturador. Somente diafragma, (não há especificações de velocidade de obturação nas especificações destas câmaras. A alta velocidade é apenas a do pulso do flash. Aqui se modifica a técnica de fotografar. Como praticamente a totalidade das câmaras digitais possuem um programa de tomada de cena, o operador não se apercebe deste fato, uma vez que sua função se limita apenas apertar um botão e ver se cena saiu a contento. Porém quando se usam "backs" digitais em câmaras profissionais a historia é totalmente outra, pois aqui temos o obturador da câmara, que devera ser usado quase sempre em 1/30 de segundo, e a tomada de sincronização de flash, será usada para ligar a excitação no substrato sensível . O obturador não influenciará na exposição da foto. Vamos agora detalhar o princípio e funcionamento do digital; Iniciaremos explicando a câmara digital integrada, que é o equipamento mais comum que se encontra no comércio.

No lugar do filme, estas câmaras, sempre em construção unificada, possuem uma unidade foto sensível, que na tecnologia atual é compartilhada por dois sistemas: o CCD e o CMOS (Respectivamente Charge "Coupled Device", e "Complementary Metal Oxide Semiconductor"). Estes princípios são herdados das câmaras de vídeo portáteis e das de amadores e são técnica comum desde os anos '70. Ambos recebem sinais de luz existente na parte interna da câmara, (depois do diafragma) e somente se tornam sensíveis quando são eletricamente ativados por um pulso que será tanto mais forte ou mais fraco de acordo com a necessidade de sensibilização, ajustando-se automaticamente à quantidade de luz interna (dentro da câmara formadora de imagem) que banha a superfície eletricamente sensibilizada que formará a imagem eletro-fotografica. Daí numa mesma "chapa", que tecnicamente chamamos de substrato, poderemos ter uma variedade de sensibilidades fotográficas. Paradoxalmente, quanto mais luz, menor a sensibilidade (lógico) e quanto menos luz, maior a sensibilidade, (também lógico); mas se a luz for muito pouca e a grande sensibilidade não for suficiente, nenhum traço da imagem é registrado. Este fenômeno se deve à existência de um patamar energético mínimo a ser rompido entre o ponto sensível (pic) e a "chapa" (substrato), e esta propriedade é inerente a todos os elementos semicondutores (silício) usados para a fabricação das unidades sensíveis. A câmara digital, portanto, somente faz fotografias em instantâneo e a luz nela não exerce o famoso efeito cumulativo, sendo descartada as possibilidades de fotografias noturnas e astronômicas. Este processo
de preparação da "chapa" para tomada de cena, através do um sistema de carga anteriormente descrito, também demora uma fração de segundo, mas esta não ultrapassa o 1/50 de segundo, tornando inviável a fotografia em grande velocidade, e usando-se flash, alguns ainda reclamam a borrosidade das fotos (pela luz ambiente em primeiro plano) e o excesso de enegrecimento do fundo.


1- "Câmeras" Digitais - Texto da Novacon Vertex. Foto Escola – Engº L. Paracampo. CFC NOVACON DO BRASIL INSTRUMENTAÇÃO CIENTÍFICA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.

Na qualidade de Empresa de Desenvolvimento Tecnológico avançado, vimos, por intermédio deste artigo, descrever a verdadeira posição do estado da arte na tecnologia digital, e desmistificar a maciça propaganda que gira em torno desta “novidade” tecnológica, e as “invenções” desinformativas em torno do tema esclarecendo ao fotógrafo, ao potencial usuário, e aos lojistas, o verdadeiro “estado da arte” nas tecnologias e concepção, orientando-se na correta utilização e destino destes equipamentos.
Aqui não citaremos marcas, mas apenas princípios técnicos, sem fazer alusão a nomes ou propagandas.
Usamos a linguagem técnica corrente com subseqüentes explicações e definições no próprio texto, com intuito de tornar acessível e claro tanto para os que se iniciam, quanto aos já usuários do sistema.

1 - Premissa:

A Fotografia, junto com a Escrita são as mais importantes de todas a invenções humanas. A fotografia como imagem, vale mais de mil palavras, segundo os antigos chineses. Mais importante que a roda, o parafuso e alavanca, Foi o primeiro modo que utilizando a energia latente em determinado momento, a dirigiu para um registro permanente. Este registro é relacionado com a visão, o mais importante dos sentidos humanos. Antecedeu-se ao registro do som e serviu de base para estudo dos fenômenos físico-químicos que nos cercam. A Escrita e a Fotografia, e em Todas as Ciências, e mais ainda esta ultima, influenciaram a mudança da forma de testemunho, a perpetuação e o registro da História.

2 - Introdução:

Para melhor compreensão de todo este artigo, vamos primeiramente definir FOTOGRAFIA. A palavra é composta de FOTO (fós)-Luz e GRAFIA-desenho, pincel. É fato sabido que desde a mais remota antiguidade o homem sempre quis registrar a imagem de um acontecimento qualquer que lhe fosse importante. Por isto, através da pintura, e do desenho ele registrou muitas coisas desde seu advento ao mundo. (Pinturas rupestres) mas foi somente na primeira metade do século XIX que se conseguiu um processo de auto registro. Na verdade os pesquisadores procuravam inicialmente um processo gráfico mais simples, e isto pode-se ver tanto nas pesquisas de Hercules Florence como as de Nicephore Nièpce. Finalmente Daguerre conseguiu o grande tento, o registro direto da imagem pela luz. O primeiro trabalho fotográfico publicado por Fox Talbot chamava-se “The Pencil of the Nature”, com uma clara ênfase ao desenho.

3 - Desenvolvimento:

O processo de Daguerre caiu em domínio publico e dede então foi largamente utilizado. As casas de óptica não davam vazão aos pedidos. A introdução dos primeiros processos alternativos, com uma posterior simplificação e diminuição das perigosas químicas, difundiu para mais pessoas o processo fotográfico, sendo o Daguerreótipo substituído pelos processos do Ambrótipo ou Talbótipo o Ferrótipo, Panótipo e o Processo de Albumina ou Colódio Úmido e outros, que se sucederam até a comercialização das placas fotográficas de gelatino brometo em 1875. (1)

4 - Difusão:

Finalmente a introdução do filme flexível (Roll-film) na ultima década do século XIX, alcançou uma nova faixa de usuários, e gerou o Amador de fotografia (snapshooter). Até então, a Fotografia era coisa de Profissionais, e alguns Apaixonados, pois o operador fazia sua própria emulsão superfície sensível, revelação e cópia. A entrada dos amadores que desejavam algo mais simples e acessível no campo fotográfico ampliou largamente o mercado, encorajando muitas empresas a se lançarem no mercado de produtos fotográficos. No final do século XIX, milhares de empresas em todo o mundo produziam e comercializavam, produtos fotográficos. A partir do filme e com a difusão alcançada e com os estudos e experimentações levadas a efeito chegamos a uma imensa variedade de proposições e métodos para se obterem o registro da imagem. Acreditamos já ser do conhecimento do leitor, o principio básico da fotografia em película (2), portanto, a partir de agora, vamos discutir e conhecer o princípio da formação da imagem digital, também conhecida como imagem numérica.

5 - O Princípio Digital:

Todas câmaras fotográficas não passam de câmaras escuras. Nas câmaras de película o registro de imagem se efetua, controlando-se pelo diafragma e velocidade de obturação a quantidade de energia luminosa externa, para que, a que atinja o filme, tenha sempre um valor constante, unicamente dependente da sensibilidade do filme. A maioria das câmaras digitais não possuem obturador. Somente diafragma, (não há especificações de velocidade de obturação nas especificações destas câmaras. A alta velocidade é apenas a do pulso do flash. Aqui se modifica a técnica de fotografar. Como praticamente a totalidade das câmaras digitais possuem um programa de toma de cena, o operador não se apercebe deste fato, uma vez que sua função se limita apenas apertar um botão e ver se cena saiu a contento. Porem quando se usam “backs” digitais em câmaras profissionais a historia é totalmente outra, pois aqui temos o obturador da câmara, que devera ser usado quase sempre em 1/30 de segundo, e a tomada de sincronização de flash, será usada para ligar a excitação no substrato sensível . O obturador não influenciará na exposição da foto. Vamos agora detalhar o princípio e funcionamento do digital; Iniciaremos explicando a câmara digital integrada, que é o equipamento mais comum que se encontra no comércio. No lugar do filme, estas câmaras, sempre em construção unificada, possuem uma unidade foto sensível, que na tecnologia atual é compartilhada por dois sistemas: o CCD e o CMOS (respectivamente Charge “Coupled Device”, e “Complementary Metal Oxide Semiconductor”). Estes princípios são herdados das câmaras de vídeo portáteis e das de amadores e são técnica comum desde os anos ’70. Ambos recebem sinais de luz existente na parte interna da câmara, (depois do diafragma) e somente se tornam sensíveis quando são eletricamente ativados por um pulso que será tanto mais forte ou mais fraco de acordo com a necessidade de sensibilização, ajustando-se automaticamente à quantidade de luz interna (dentro da câmara formadora de imagem) que banha a superfície eletricamente sensibilizada que formará a imagem eletro-fotografica. Daí numa mesma “chapa”, que tecnicamente chamamos de substrato, poderemos ter uma variedade de sensibilidades fotográficas. Paradoxalmente, quanto mais luz, menor a sensibilidade (lógico) e quanto menos luz, maior a sensibilidade, (também lógico); mas se a luz for muito pouca e a grande sensibilidade não for suficiente, nenhum traço da imagem é registrado. Este fenômeno se deve à existência de um patamar energético a ser rompido entre o ponto sensível (pic) e a “chapa” (substrato), e esta propriedade é inerente a todos os elementos semicondutores (silício) usados para a fabricação das unidades sensíveis. A câmara digital, portanto, somente faz fotografias em instantâneo e a luz nela não exerce o famoso efeito cumulativo, sendo descartada as possibilidades de fotografias noturnas e astronômicas .Este processo de preparação da “chapa” para tomada de cena, através do um sistema de carga anteriormente descrito, também demora uma fração de segundo, mas esta não ultrapassa o 1/50 de segundo, tornando inviável a fotografia em grande velocidade, e usando-se flash, alguns ainda reclamam a borrosidade das fotos (pela luz ambiente em primeiro plano) e o excesso de enegrecimento do fundo.

6 - O Funcionamento das Unidades Sensíveis:

Nenhum dos dois sistemas vigentes, CCD e CMOS pode ser considerado superior. Na verdade cada um deles possui melhor desempenho em campos diferentes. Ambos no primeiro instante transformam a luz em sinais eletrônicos Analógicos. No CCD, cada pic, (ponto) transfere um sinal de luz, transformado em um sinal elétrico (pixel), que seriado, é armazenado num sistema (chip) de memória digital.
No CMOS, cada pic, se confunde com um pixel, pois possui sua própria conversão carga-voltagem e este sensor produz sinais Digitais.

Nota: "Pic" -vem a ser o sinal elétrico gerado no ponto da “placa” sensível (substrato) pela excitação de um fóton advindo da luz ambiente que forma a imagem. Este apenas varia em amplitude, dimensão, (intensidade, altura do pulso). "Pixel" – vem a ser o sinal elétrico gerado pelo “pic” quando processado pelo circuito integrado CI digitalizador. Este tem sempre a mesma amplitude e apenas varia em duração, largura (período, pulso de tempo maior ou menor). A analogia para os conhecedores do principio do radio: O “pic” seria semelhante à amplitude modulada, o “pixel”, à freqüência modulada. Os “pixels” se assemelham aos “di”, “da” da telegrafia. (respectivamente pontos e traços - sinais longos e curtos). O sinal digital. É na verdade uma modalidade de sinal telegráfico. Esta formatação é escolhida, para que haja diminuição do ruído natural que é gerado em todos os componentes eletrônicos. Peca pela perda de possibilidades de transmitir sinais sutis (muito débeis) porque para que haja sinal, é preciso haver um inicio de patamar de excitação. Os sinais mais fracos que o patamar mínimo são simplesmente eliminados. Esta é a razão pela qual os músicos, por exemplo, preferem o LP com um pouco de chiado, ao CD sem ruído de fundo, mas também, sem a coloracão exata que o músico quis transmitir, ou deseja ouvir.

Comparativamente, o CCD exige um chip extra para digitalização enquanto isto não é necessário para o CMOS, pois o substrato do mesmo é constituído do mesmo material que os circuitos integrados (chips), sendo a decodificação inclusive mais fácil pois o sinal já sai digital no primeiro estagio: porem o primeiro produz imagens mais uniformes, ainda que com mais consumo de energia, enquanto o segundo proporciona construção de aparelhos mais compactos e com mais economia de consumo de energia. O ruído e os custos finais de ambos são intercompetitivos. Uma outra diferença é que o CCD por ser de mais simples execução torna-se apto a ser fabricado em formatos maiores, enquanto o CMOS por sua complexidade inicial limita o numero de pontos possíveis, pois pontos que se tornarem defectivos no processo de fabricação, inutilizam toda a “chapa” (transdutor). Quanto aos custos de produção, estes crescem exponencialmente proporcionais à área do transdutor, com perdas e rejeitos também exponencialmente maiores para áreas maiores. Cumpre aqui observar algo bem interessante: Na fotografia convencional vamos para formatos maiores quando necessitamos de grandes detalhes e definição. Na fotografia digital, devido aos custos de fabricação o número de pontos (pics) quase sempre o mesmo em máquinas de formatos miniatura, médio ou grande, não trazendo essencialmente a melhoria pronunciada de qualidade da foto em si, que nos proporciona o sistema analógico. Só se utilizam adaptações à câmaras de formatos maiores devido a manobrabilidade que estas câmaras oferecem; Troca de objetivas, rebatimentos etc, o aumento de pontos eletrosensiveis nas chapas maiores não é significativamente proporcional ao aumento da área da “chapa”. A regra geral é que câmaras para uso médico, científico e industrial, costumam usar CCD; e câmaras de segurança, de PC, e periféricos, utilizam CMOS. Todo o processo de fabricação destas unidades, utilizam um processo alternativo da Fotografia, onde se depositam e evaporam através de raios Laser os materiais na placa de substrato.

7 - A Técnica:

Conforme vimos, a formação da imagem digital, inicia-se com uma série de pontos dispostos na superfície do substrato sensível e ali é gerada a imagem em pixels. A sucessão de sinais, em linha, tal como se forma a imagem na tela de televisão, (varredura) é então armazenada num circuito de memória para posterior decodificação e impressão de algo que possa ser visto como uma imagem fotográfica. No sistema, a cena é subdividida em três imagens similares formadas pelas três cores básicas: o azul, o verde e o vermelho (através de filtros coloridos), que numa sucessão organizada nos dão a composição final de imagem. É importante que o número de pixels especificados para cada aparelho, nos dão o nível de qualidade do equipamento, e logicamente da foto em si. 2 Megapixels, 6 Megapixels, etc. as melhores e caríssimas câmaras atingem 14 Megapixels, está-se estudando 16 megapixels e aparentemente está cada vez mais difícil alcançar números maiores com a tecnologia que é hoje utilizada. As adaptações de backs digitais em médio formato alcançam atualmente um Maximo de 22 Megapixels. Como termo de comparação, um filme de 35mm moderno a cores, com ISO 400 possui não menos que 28 Megapixels em linguagem digital. O filme preto e branco, também de ISO 400 possui algo em torno de 88 Megapixels. Quando vamos para o médio formato (6X7) temos algo em torno de 110 Megapixels para o filme a cores e 280 Megapixels para o filme P/B (se V. usar ISO 25, por exemplo, V. terá 1000 Megas, ou 1 Gigapixel !). Da mesma forma quando usamos um 4X5 polegadas, mais que dobramos estes valores, chegando aos 240 e 600 Mega respectivamente (sempre ISO 400), que correspondem a Milhões de pontos na imagem, Giga, significa Bilhões de pontos. Portanto, com a técnica usual, dificilmente ultrapassaremos em 20 ou 30 anos a qualidade da fotografia químico-analógica que hoje temos. Aqui ressaltamos o fato que há apenas pontos de cores na formação da imagem digital. A saturação cromática nos proporciona imagens agradáveis, apesar das cores distorcidas, também o ruído, interfere no detalhe fino e na sutileza de variações tonais. Ao se fazerem imagens preto e branco, lá estarão as três cores para a formação do preto. O preto nunca é formado em sua plenitude, usa-se então o recurso do sépia ou algo similar, porem a “chapa” digital possui apenas a capacidade de registro de sete níveis de preto contra onze do filme analógico. A imagem P/B ficará sempre pobre no sistema digital. Este é um outro problema, que não poderemos fotografar um noivo de preto e uma noiva de branco juntos, nem um gato preto numa mina de carvão ou um urso polar num banco de gelo, isto, porque o equilíbrio do branco que o câmara proporciona automaticamente, fica sem referencia, exigindo posteriores grandes manipulações. Convém lembrar uma vez mais, que a quantidade de pontos no sistema digital não é proporcionalmente dependente da superfície da “chapa” (substrato), conforme explicamos anteriormente, tampouco depende da sensibilidade a que é imposta à “chapa”. Em linguagem fotográfica, diríamos que o grão é sempre o mesmo.

8 - O Futuro:

Recentemente, avanços no sistema têm sido realizados, todos visando a melhoria na qualidade final da imagem. São eles: o “Afinamento de grão” (Fine-pix) e o processo X3. Fala-se também do “Filme de Silício”. O “Afinamento de grão” é realizado por um circuito que gera novos pontos intermediários entre os pontos existentes na “chapa” Este sistema é realizado por um micro-processador que “inventa” pontos similares à média do anterior e posterior, cobrindo o ruído dos semicondutores, na verdade colocando pontos que não existem na cena real. Este processo nos dá uma agradável visualização da imagem, todavia gera sombras e brilhos inexistentes em cenas que possuam superfícies quadriculadas (em xadrez) ou que contenham linhas paralelas (em listas) ou em detalhes finos. Esta características deturpam a cena original porque as sombras de interferência (e brilhos) são aleatórias e sempre diferentes a cada cópia que tomamos do mesmo original. Aqui surge uma interessantíssima peculiaridade: Todos os conhecimentos sobre resolução e qualidade das objetivas que conhecíamos, sobre resolução e qualidade das ópticas caem por terra. O que interessa é o conjunto “óptica-substrato”. Eis que este conjunto com a capacidade de processamento do “chip” digitalizador, é que formará a qualidade visual final da imagem. Esta propriedade, uniformiza o centro e as bordas da imagem que na da câmara analógica convencional é facilmente visível. Obviamente, isto significa na câmara digital a “perda de definição” no centro da imagem, e “falsificação” da imagem a medida que ela vai para os cantos. O processo X3 é realmente muito interessante, pois se eliminam os filtros e a necessidade de três sensores. Numa mesma “placa” são realizados três tipos de micro cavidades cilíndricas ao longo de todos os pics existentes, em profundidades diferentes equivalentes a ¼ do comprimento de onda do azul, do verde e do vermelho. Este processo,cria o sinal elétrico, por ressonância nas cavidades e além de oferecer cores mais naturais, sem problemas de ajuste de superposição, torna de imediato, o equipamento mais miniaturizado. Para o próximo futuro espera-se a introdução do filme de silicon (continuo) sobre cerâmica, substituindo o principio de disposição discreta de pontos. Neste processo, os pics e pixels serão gerados nas micro moléculas do filme. Com a viabilização do sistema, se possível, voltaremos ao principio da fotografia física, semelhante ao primitivo Daguerreótipo em que se formava uma imagem a partir das reações nos átomos de prata, e não se falava em grão. Tínhamos uma definição total até o máximo da resolução das objetivas de então.

9 - O Equipamento:

Conforme vimos, a quase totalidade dos aparelhos digitais são integrados, isto é, possuem a unidade sensível já embutida no aparelho, e poucos praticamente possuem ópticas cambiáveis. Isto se deve ao fato que a unidade sensível é extremamente sujeita a atrair poeira, (pelas suas características eletrostáticas) e a poeira lhe é destrutiva. Na tentativa de limpa-la, pode o usuário danificar-la irremediavelmente, esta que é a parte mais cara do conjunto. Um outro detalhe é que a maioria destes equipamentos possui uma unidade sensível comparável a área existente nas antigas câmaras filmadoras de 8mm, as melhores com áreas próximas ao 16mm e conseqüentemente óticas equivalentes às mesmas, como é sabido, a resolução destas é sempre bastante limitada, mormente também pela não intercambiabilidade das óticas, teremos sempre presente uma distorção nas fotos de close e de detalhes, por exigirem outros aditamentos ópticos complementares. Durante anos os fabricantes sempre atraíram os compradores com inovações e mais inovações, aumentando a gama e o escopo das câmaras analógicas, destinando-as inclusive a usos que V. talvez jamais usaria, com a intenção de oferecer algo que “estivesse” preparado para as mais difíceis ou raras situações. - Subitamente com a introdução da “novidade” digital, são oferecidas câmaras bem limitadas. - Nesta premissa, estão também incluídas as câmaras ditas profissionais que desceram de nível tanto na qualidade construtiva do produto final, como quanto á versatilidade de uso.

Limitações outras podemos verificar: Uma das mais importantes, Todas as fotos com grande angular vinhetam enfaticamente. Isto se agrava na técnica X3. Como as unidades sensíveis são produzidas cilindros ressonantes a ¼ de comprimento de onda, espalhados na placa, na grande angular os raios molham a placa perpendicularmente no seu centro e com fortes ângulos nos cantos. Como as unidades sensíveis ficam no fundo dos cilindros eles recebem pouca ou nenhuma excitação luminosa. Outra propriedade inerente aos CCD ou CMOS é a total insensibilidade às radiações atômicas, Sendo inútil sua utilização em registros de trajetória de ionização de partículas alfa e beta.

Outras características peculiares são: A não prontidão de disparo, pois uma vez que o equipamento tem que ler e interpretar a situação da cena, esta demora um tempo. A carga e descarga da unidade sensível para formatar o sistema digital para o armazenamento na memória também consomem um tempo que dependendo dos modelos existentes, pode ser de 2 a 9 segundos inviabilizando cenas “cândidas” e a seqüência fotográfica, sendo esta uma das razões pela qual a fotografia digital não ser aceita em perícias judiciais ou policiais como prova documental definitiva.

10 - As Limitações:

Conforme vimos no texto, apesar das qualidades alardeadas, existem limitações no sistema digital. Estas limitações inclusive estão presentes nas câmaras profissionais e se assemelham às existentes nas câmaras point and shoot para amadores, que mesmo assim, possuem um espectro mais amplo na fotografia em geral. No sistema digital, estas limitações estão no âmago da sua concepção, restringindo seriamente a fotografia técnica e cientifica. Sem enunciarmos as sucessivas alterações de processos de formação da imagem nos últimos 20 anos (softs e hards). Atualmente temos limites que não permitem sua aplicação em vários usos. Citamos aqui 25 casos mais comuns:

a) Fotografia noturna (Em B).
b) Fotografia em baixas luzes.
c) Fotografia astronômica.
d) Fotografia de registro atômico (Insensibilidade a radiação).
e) Fotografia de micro detalhes (Pelo ruído inerente ao principio).
f) Fotografia em tempo real (Há uma demora variável entre a ativação e o disparo)
g) Fotografia rápida e ultra rápida. (Paralisação de movimentos).
h) Fotografia seqüencial e burst. (Esportiva e de movimentos).
i) Fotografia estroboscópica (Com flash seqüencial).
j) Fotografia estereoscópica (Com câmaras sincronizadas).
k) Fotografia em grande angular (Devido a vinhetação).
l) Fotografia panorâmica por varredura.
m) Fotografia P/B (Com riqueza de tons).
n) Fotografia a cores com meios tons.
o) Fotografia em pôster. (Com alta definição).
p) Fotografia pontual. (Dot photo).
q) Fotografia pericial. (Jurídicas e periciais).
r) Fotografia de reconhecimento. (Para uso militar)
s) Fotografia de mapeamento geodésico (Aerofotografia)
t) Fotografia de modas (Pela dificuldade em reproduzir padrões finos)
u) Falta de lógica evidente para quem está acostumado a fotografia convencional.
v) Eterna dependência de baterias ou pilhas.
w) Falhas causadas por “tilts e jammings” (Emperramento eletrônico eventual).
x) Durabilidade limitada do equipamento.
y) Incerteza na permanência dos cards, soft, e hards necessários para prepetuação do registro.

Algumas câmaras possuem burst limitado (5 a 8 fotos) depois uma espera de 20 a 50 segundos.
O usuário da câmara digital tem que ser um usuário de computador. Ele passa ter uma impressora etc. O lojista perde um cliente de laboratório, as fotos feitas em casa ficam medíocres, O investimento final é alto, pois o usuário não pode se manter exclusivamente com a câmara. A obsolescência é rápida. Será que todo o investimento compensa? A experiência e o tempo nos vão demonstrar.

11 - Conjecturas:

A fotografia digital iniciou-se em 1970 e a partir de então ela foi sempre sendo re-estudada e aperfeiçoada .Em 1980 já havia uma certa maturidade técnica, e equipamentos deste tipo passaram a ser utilizados inicialmente em aparelhos médicos,onde não se exigiam elevada qualidade do produto final. Assim como o Vídeo, nos últimos trinta anos , a mesma passou por varias modificações e fotos armazenadas em “chips” de 1970 e 1980 não podem mais serem decodificados pelos equipamentos atuais, perdendo-se o arquivo eletrônico então formado. Por isto, as Entidades que passaram a ter arquivos digitais, têm como norma básica, em cada cinco anos migra-lo para não perde-lo. Apesar das perdas Econômicas e de Memória propriamente dita que o processo acarreta. O grande consumidor, incentivador e financista das pesquisas no campo digital, é a NASA que os desenvolve para utilização nas naves sonda para pesquisa do espaço exterior. Estas se caracterizam por serem naturalmente caras e descartáveis, e estas propriedades, são tambem repassadas ao consumidor comum. No inicio da fotografia, este problema de alteração da tecnologia também era comum, mas as técnicas novas, como as anteriores estavam sempre ao alcance de laboratoristas experientes e ainda hoje existem muitos aficionados amadores e profissionais que seguem operando com estes Processos Alternativos. Hoje porém as técnicas de utilização fabricação e reparo, quando existem, estão muito alem do cidadão, mesmo dos mais experientes e conhecedores, exigindo grande quantidade de equipamentos. Outro problema que se evidenciou a partir das câmaras tipo point and shoot, é a vida extremamente limitada do equipamento, propositalmente feito para que o usuário em pouco tempo o troque por um novo. Neste ponto, os Ecologistas já iniciaram um serio movimento contra a obsolescência e vida limitada destes produtos que alem se criarem um lixo não reciclável, agredindo a natureza, voltam a agredi-la com retirada de matérias primas, com a poluição e o proporcional grande consumo de energia presentes no processo produtivo. Outro ponto de vista importante que deve ser abordado, é lembrar que quando a fotografia digital começou, a fotografia analógica já contava com 179 anos de muita pesquisa e desenvolvimento! - E a fotografia analógica que produz de imediato? - Uma FOTO! - Enquanto a imagem digital é intrinsecamente bem mais complexa que a televisão! Pois não há o “in time” do momento em que se expõe o filme ou se toma a cena de televisão. - Na foto digital, o sensor é ativado, em seguida “varrido” (escaneado), os dados são organizados e armazenados, somente depois são salvos e imigram para um novo sistema que os coleta, ordena e imprime ou sejam, oito operações para cada quadro! No mínimo, pois com sistemas extraordinários de afinamento de grão etc, aumentam ainda mais a quantidade de operações! Para os lojistas e laboratórios fotográficos, vemos a necessidade de investirem de uma só vez grandes fortunas em equipamentos, com retorno bastante lento e até duvidoso. Comparando-se uma mesma faixa de preço:
Uma moderníssima maquina de revelação de filmes (1 HORA) produz de 2000 até 5000 cópias por hora; as reprodutoras digitais neste mesmo espaço de tempo não produzem mais do que 30 cópias no mesmo espaço de tempo (em Laser). Se usarem papel fotográfico, podem fazer neste mesmo espaço de tempo algo em torno de 1000 cópias apenas. Esta peculiaridade do processo acarreta invariável perda da memória fotográfica das famílias, perda do prazer em fotografar e perda de clientes na área de serviços fotográficos. O cliente se afasta do serviço de reprodução e copias. O que se vê na verdade é uma maciça propaganda em torno do digital, omitindo-se suas limitações que não são poucas. Lembro que no primeiro ano de lançamento do produto nos Estados Unidos, 1996, 80% das câmaras digitais compradas foram devolvidas aos lojistas! A partir de então o investimento em propaganda de câmaras digitais em relação às de filme esteve num patamar de 38,000% ! (380X) a favor das primeiras! O que acontece? O comprador fica sem opção! O verdadeiro conhecedor esmagado! O lojista sem saber o que fazer! O mercado mundial encolhe, se retrai! A indústria e o comércio tem prejuízos! Aumenta o desemprego etc. etc. Em termos de faturamento global, o mercado fotografico internacional se retraiu. Diminuiu seu faturamento global. Quando voltar a se equilibrar, ele será menor, porque o consumidor vai sentir que foi enganado. Assim como vieram e desapareceram em relativamente pouco tempo, os formatos 126, 110, super 8, disc, APS, os quatro primeiros já desaparecidos e o ultimo, com anunciada aposentadoria para o final deste ano, o sistema digital, que a nosso ver é apenas mais um processo alternativo, o que garantirá sua presença no mercado, está atualmente na “crista da onda” mas deverá achar seu nicho num futuro de acomodação de mercado. As tecnologias na verdade não tem obsolescência, mas aplicações específicas em determinadas áreas. A propaganda e a desinformação gerada por aqueles que dizem saber, provocam grande confusão e obsolescência comercial. Sempre foi comum na área fotográfica espalhar falsas verdades e erros de conceito. Aqui podemos citar uma serie de técnicas que não se obsoletaram. Entre elas: A roda, o parafuso e a alavanca já citados, a engrenagem, o motor a pistão, o tear o fósforo e o palito não foram substituídos. Os talheres com que você come são sempre iguais. Assim também o foguete interplanetário e o primitivo busca-pé tiveram a mesma origem. O ultraleve e o dirigível continuam em uso, No campo da eletrônica, o diodo semicondutor de 1903 continua com o mesmo principio, e construção semelhante, e hoje está sendo largamente usado. O lápis, a bússola, o compasso, o telescópio e os óculos seguem os mesmos princípios há séculos, Os amplificadores a válvula continuam insuperáveis tanto para som, como transmissão de radio freqüência e até na tela da imensa maioria dos monitores e aparelhos de televisão. Sem nenhuma dúvida, a fotografia digital tem suas origens na antiga “Radiofoto” usada a partir da 2ª Guerra Mundial, para informação aos correspondentes de imprensa. Utiliza exatamente o mesmo principio de varredura, modulação e transmissão, só que hoje é realizada via Internet (que naquela época não existia). Compartilha dos mesmos princípios de modulação da onda portadora, hoje viajando em linha reta (por usar retransmissão dos satélites), não ficando a mercê das condições de reflexão das camadas da atmosfera e estratosfera. Hoje o processo de modulação é em freqüência modulada (FM) em bandas de freqüência mais elevada, em lugar das antigas transmissões em amplitude modulada AM. É a evolução, mas sem mudanças de princípios. O que vemos? O que hoje se usa como “fotografia digital” é apenas parte de uma tecnologia maior onde os conhecimentos se entrelaçam. E como a parte não pode nunca ser maior que o todo, também a foto digital não poderá tecnicamente superar a analógica. É o principio natural. Veja a natureza. - As plantas, os animais e o homem têm a mesma estrutura básica desde o inicio dos tempos. Como na verdade não existem a técnica, a certeza e a verdade absoluta, haverá sempre uma complementação entre elas. A busca do equilíbrio e das boas idéias é o que realmente nos faz progredir. As bases não podem ser destruídas.

Leia também nosso artigo sobre “Processos Alternativos”.

Em ordem alfabética: Albumen, Ambrótipo, Argrótipo, Azótipo, Bromóleo, Crisótipo, Cibachrome, Cianótipo, Daguerreótipo, Carbro-direto, Duochrome, Ferrótipo, Gelatino-Brometo,Gravura por Foto polimerização, Goma bicromatada, Gomóleo, Holografia, Impressão Litográfica, Impressão Salgada, Novo-Cianótipo, Panótipo, Polaroid, P.O.P., Platinótipo, Paladiótipo, Temperaprint, Vandyke, Ziatipo.

Leia também nosso artigo sobre “Principio da Exposição por Energia Controlada”.

Como se consegue uma foto corretamente exposta? R - Utilizando-se a exata energia de reação para cada emulsão. (-Revisão do principio das “Zonas” de Ansel Adams em função dos novos filmes de alta sensibilidade).

Leia também nosso artigo sobre “Macro-Fotografia / Micro-Fotografia fácil e simples.

Equipamentos simples e funcionais que tornam a perfeita macrofotografia completamente lógica e automática.

Encerra-se aqui o texto da Novacon Vertex.

QUEM CONTINUA FABRICANDO SUAS ANALÓGICAS

A Canon continua fabricando cinco de seus modelos de analógicas: veja em http://www.canon.co.uk/For_Home/Product_Finder/Cameras/SLR/index.asp A Nikon só está fabricando dois modelos: a F6 e a FM10: http://www.nikonusa.com/template.php?cat=1&grp=6 A Pentax, fabrica vários: três câmeras do tipo SLR http://www.pentax.co.jp/english/products/filmcamera/35mm/ Duas câmeras tipo medium (Profissionais, que usam cromos 6 x 7): http://www.pentax.co.jp/english/products/filmcamera/medium/
http://www.pentax.co.jp/english/products/filmcamera/compact/ e as compactas: http://www.pentax.co.jp/english/products/filmcamera/ A Olympus tem 5 modelos ainda em fabricação - http://www.olympusamericalatina.com/Showsection.asp?section=2&region=3 .

Obs: A máquina fotográfica acima é a Nikon FM3A, manual, sucessora da Nikon FM2, na época, sonho de 9 entre 10 fotógrafos, que já foi descontinuada pela Nikon, que atualmente só está produzindo a FM10 e a F6. http://ca.konicaminolta.com/products/consumer/camera-pus/index.html .

Para aprofundar, visite o site do professor L. Paracampo: http://www.novacon.com.br/digicam.htm


PRATICANDO A FOTOGRAFIA MOLECULAR OU ANALÓGICA:
PAPEL FOTOGRÁFICO PRETO E BRANCO, VOCÊ ENCONTRA:

DA MARCA ILFORD

Marinho Com. e Representações.
Tel. (11) 5052-1206, http://www.marinho.com.br/

A seguir, uma lista de Profissionais que revelam em preto e branco. Os preços foram retirados da revista virtual FHOXSP, cujo enderêço na internet é http://www.fhoxsp.com.br/07/edicao.php, e correspondem à data em que foram postados, e, naturalmente, sujeitos a confirmação antes da execução do serviço.

NO RIO DE JANEIRO

Somente telefone, endereço e contato:

Assistec Serv. de Ótica Eletrônica Ltda. Rua Uruguaina, 94 - Sobre Loja Centro - Rio de Janeiro - RJ Fone: (21) 2242-3236. E-mail: assistecss@uol.com.br


CARVALHO Av.13 de maio, 47 - 2ºandar centro 2240-7280 / 2240-2527. mrcfoto@terra.com.br horário: 2ª à 6ª de 9:00 às 18:00 e sábado de 9:00 às 13:00


PHOTO & VÍDEO shopping Av. Central Av. Rio Branco, 156 sobreloja 241 2262-1485 / 2262-4186. photointernacional@infolink.com.br


PANFOTO vendedora : Renata Rua Buenos Aires, 177 centro 2507-9448. www.panfoto.com.br/ panfoto@panfoto.com.br 


UNIMAGEM Rua dos Andradas, 29 lojas1,2,3 - centro 2221-0008 / 2221-9188 unimagemrj@terra.com.br


FOTODINO - Rua Buenos Aires, 241 centro 2224-5899.


ALL PHOTO - Loja 216 C Barra da Tijuca (BARRA SHOPPING) Rio de Janeiro RJ 2431-9473


MUNDO DA FOTOGRAFIA - Vendedor: Bruno. Rua Buenos Aires, 171 - Centro -RJ 2509-6008


WORLDWILD IMPORT Rua Voluntários da Pátria, 212 - Loja "N e O" Botafogo - Rio de Janeiro - RJ 2246-6384 2467-2096. sac@worldwideimports.com.br e http://www.worldwideimports.com.br/


RECREIO DIGITALAv. Rio Branco, 156 - 1513, centrotel. 21 3527-4144 - http://www.recreiodigital.com.br/ Barreto Praça Tiradentes, 9
Sala: 312 tel: 2240-4187 / 2262-7681


FOTEK ASAHI (conserta lente, máquina) Walter Praça Tiradentes, 10 Sala 701 Centro - Rio de Janeiro, 2508-5988.


IMAGEM RIO - 2108-9800 imagemrio@imagemrio.com.br horário: 2ª a sexta das 9 as 18 horas


CIA. DOS MANUAIS - (em português): 3016-6294; 2457-6540 e 2457-6641.


SERVTEC 97 FOTO Ltda. (Manutenção) Eduardo Kubota Rua Senador Dantas, 19/301 - Centro - Rio 2524-6338.


JEAN EQUIPAMENTOS ELETRONICOS (Esse é para quem tá morando na Região Serrana) Av. J. J. de Araújo Regadas, 28 - Centro - Teresópolis 2643-1807


SHOP SHOW (Equipamentos) Jorge Rua Buenos Aires, 217 Loja 2 - Centro - Rio 2242-2192 shopshow@palombo.com.br


CONSERTO DE MÁQUINAS - Mecânica de Precisão: Contato com o Sr. Jazon na Rua da Conceição, 31 S/101 2221-8551 / 2242-2476


ELIZOOM - Pça Olavo Bilac, 28 / 307 - Centro. Tel. 2252-5974


YASHICA AUTORIZADA - Rua São Jose, n° 90 / 13° andar.

ABAF - Escola de Fotografia do Rio de Janeiro - Rua Assis Bueno, 30 - Botafogo - Rio de Janeiro
Tel: (21) 2541-6949 - Site: www.abaf.art.br - E-mail: abaf@abaf.art.br
Blog: http://blogdaabaf.blog.terra.com.br/

QUEM REVELA PRETO E BRANCO

Em Niterói, Rio de Janeiro: José Borges, (21) 9127-2345.

EM SÃO PAULO CAPITAL:

337 Laboratório Fotográfico
Revelação: 9,90 reais
Prova contato: 18,20 reais (36 poses)
Tels.: (11) 3846-0816 e 3846-3108

Capovilla Laboratório Fotográfico
Revelação: 11 reais
Prova contato: 11 reais (36 poses)
Tels.: (11) 3845-6630, 3845-7141 e 3031-9691

Garrincha (João Batista Salgado)
Revelação: 10 reais
Prova contato: 10 reais (36 poses)
Tel.: (11) 5897-2959

Galeria Imã (João Salgado)
Revelação: 12 reais
Prova contato: 12 reais (36 poses)
Tel.: (11) 3816 1290/ 9625 1028

Labtec
Revelação: 11,90 reais
Prova contato: 17,60 reais (24 por 30 cm) e 13,20 reais (18 por 24 cm)
Tel.: (11) 3124-4100

Laboart Fotografias Profissionais
Revelação: 6,65 reais
Prova contato: 12 reais (36 poses)
Tel.: (11) 5523-5121

Silvio Pinhatti (Fine Art)
Tel.: (11) 3083-2276
Revelação: R$17,00
Prova contato: (36 poses) R$ 17,00.
(Preços sujeitos obviamente a alteração, checar antes de mandar executar o serviço. São datados de 06/07/2007).

Interior de São Paulo:

Campinas (Fine Art)
Fabio Fantazinni
Tel.: (19) 3287-5740
São Carlos

Alemão (José João)
Revelação mais prova contato: 15 reais (36 poses)
Tel.: (16) 3371-1178


337 Laboratório Fotográfico
Revelação: 9,90 reais
Prova contato: 18,20 reais (36 poses)
Tels.: (11) 3846-0816 e 3846-3108

Capovilla Laboratório Fotográfico
Revelação: 11 reais
Prova contato: 11 reais (36 poses)
Tels.: (11) 3845-6630, 3845-7141 e 3031-9691

Garrincha (João Batista Salgado)
Revelação: 10 reais
Prova contato: 10 reais (36 poses)
Tel.: (11) 5897-2959

Galeria Imã (João Salgado)
Revelação: 12 reais
Prova contato: 12 reais (36 poses)
Tel.: (11) 3816 1290/ 9625 1028

Labtec
Revelação: 11,90 reais
Prova contato: 17,60 reais (24 por 30 cm) e 13,20 reais (18 por 24 cm)
Tel.: (11) 3124-4100

Laboart Fotografias Profissionais
Revelação: 6,65 reais
Prova contato: 12 reais (36 poses)
Tel.: (11) 5523-5121

Silvio Pinhatti (fine art)
Tel.: (11) 3083-2276
Revelação: R$17,00
Prova contato: (36 poses) R$ 17,00



FICHA TÉCNICA DA NIKON FM3

05 de Fevereiro de 2001:

Nikon Corporation is pleased to announce the introduction of the Nikon FM3A 35mm (135) format manual-focus SLR camera, designed as the successor to our popular Nikon FM2.The new FM3A inherits most of the FM2’s features, like durable metal body construction and a classic centre-weighted meter. And the Nikon’s first hybrid shutter control system enables mechanical shutter speed control to be operated without batteries at any shutter speed, while in A mode the shutter speed is electronically controlled for Aperture-Priority Auto operation. In addition, TTL (through-the-lens) flash control, DX-coded film speed settings and new bright view focusing screens are also available. These features provide an unprecedented degree of flexibility in a manual SLR with the added benefits of selected automation.The FM3A offers photographers access to the Nikon System, which includes the professional AF-S Nikkor lens lineup and many other AF and manual Nikkor lenses, in addition to a range of accessories.With its classic exterior, simple operation and compact body design, the FM3A is the ideal camera for gaining entry into the world of pure, personal SLR photography.
Feature Highlights:
Automatic exposure controlThe Nikon FM3A offers the flexibility of Aperture-Priority Auto Exposure control. Just set the shutter speed dial to A, which lets the user choose the desired aperture while the FM3A automatically selects the appropriate shutter speed. This mode is ideal for taking candid shots, or when the user wants to concentrate on composition and let the FM3A take care of exposure.Hybrid shutter control systemThe flexibility of the FM3A’s shutter design marks another Nikon first. In A mode, shutter speeds are controlled electronically. When any shutter speed is manually selected, the shutter's operation and control do not require battery power.* This means users can shoot in all types of conditions — like extremely cold weather — without having to worry about battery failure.*The user can release the shutter without batteries, but the camera’s built-in exposure meter will not work.Top shutter speed of 1/4000 sec.The FM3A's high top speed of 1/4000 second provides opportunities for critical action-stopping speed. It also expands exposure control, which is particularly useful when shooting with high-speed film. Shutter speed can be selected from 1 sec. to 1/4000 sec. In A mode, shutter speed is controlled from 8 sec. to 1/4000 sec. Bulb exposure is also possible.A fast flash sync speed of 1/250 sec.The FM3A’s fast flash sync speed provides a broad range of control to let you shoot from dim to bright scenes with fill-flash.TTL flash controlThe FM3A features automatic TTL flash exposure control. When used with Nikon TTL Speedlights like the SB-28 or SB-50DX, the FM3A’s TTL sensor monitors the degree of flash illumination exposed on the film surface during exposure. When the sensor determines that the necessary level of flash light has reached the film, it signals the Nikon Speedlight to turn off. The result is correct flash exposure — automatically.Automatic flash output level compensationA TTL flash-compensation button on the FM3A lets the user slightly reduce the Nikon Speedlight’s flash output. This feature can be used to achieve a balanced fill effect or to avoid over-exposure associated with shooting a subject in backlight or one standing against distant background.Durable, die-cast bodyNikon chose durable metal for the FM3A to assure ruggedness and durability. The die-cast camera body is made of copper silumin aluminium, a metal alloy that significantly reduces the effects of extreme temperature and humidity. While remarkably light, the alloy is rigid and resistant to metal fatigue and corrosion. With this solid construction, the FM3A is designed to perform superbly in a wide variety of challenging conditions.
Major Features:
Manual-focus 35mm SLR
Durable, die-cast body
Hybrid shutter speed control system -- when shutter speed is selected manually, the FM3A works without batteries at all speeds
Aperture-Priority Auto exposure control possible with Ai-type Nikkor and AF Nikkor lenses
Top shutter speed of 1/4000 sec. and peak flash sync speed of 1/250 sec.
Exposure compensation (-2 to +2 EV)
Standard TTL flash control possible
TTL flash-compensation button for balanced fill-flash effect
Compatible with DX-coded film cartridges
Three types of new, bright clear matte interchangeable focusing screens allow pinpoint-focus, even in dim light
Sequential shooting of up to 3.2 frames per second with Motor Drive MD-12
Black or silver-colour body available
FM3A Specifications:
Type of camera:
35mm single-lens reflex with electronically and mechanically controlled focal-plane shutter
Applicable film:
35mm film in a cartridge
Frame size:
24 x 36mm
Lens mount:
Nikon F mount
Shutter:
Vertical-travel, metal focal-plane shutter
Shutter-speed settings:
A (aperture-priority auto): 8 to 1/4000 sec., electronic stepless control (indications are 1 to 1/4000)Manual: Bulb, 1 to 1/4000 sec., mechanical controlr
Viewfinder:
Eye-level pentaprism
Eyepoint:
14mm (at -1.0m-1)
Focusing screen:
K3 type (splitprism-image microprism type, Clear Matte Screen II) standard, B3 type and E3 type optional
Viewfinder frame coverage:
Approx. 93% (objective screen)
Viewfinder magnification:
Approx. 0.80x with 50mm lens set to infinity
Viewfinder information:
Shutter speed, exposure meter indication, shutter indication, direct aperture value, exposure compensation mark, ready light
Reflex mirror:
Quick-return type
Exposure meter sync:
Ai type (automatic compensation at full-aperture f-stop)
Metering system
TTL centre-weighted, full-aperture exposure metering system, approx. 60% of the meter's sensitivity concentrated on a 12mm diameter circle
Metering range:
EV 1 to EV 20 at ISO100 (with a 50mm f/1.4 lens)
Film-sensitivity settings:
DX system or manual. With DX: ISO 25 to 5000 Manual: ISO 12 to 6400r
Exposure compensation:
Exposure compensated to ±2 EV in units of 1/3 EV (compensation to the + side not possible with ISO 12, and that to the - side not possible with ISO 6400)
Auto Exposure Lock:
Enabled by pressing the AE lock button
Film advance
Lever provided, 30-degree standoff angle and 135-degree winding angle, automatic film advance enabled with MD-12 Motor Drive (sold separately)
Frame counter:
Additive type (S, 1 to 36), automatic reset
Film rewinding:
Film reset button and rewind crank provided
Self-timer
Mechanically controlled, countdown time of approx. 4 to 10 seconds, cancellation possible
Lens aperture
Instant-return system, with aperture lever
Multiple exposure
Activated with multiple exposure lever
Sync contact
X-contact only; synchronised with the flash at a low speed of less than 1/250 sec.
Flash control
TTL flash: Enabled by using SB-28, SB-50DX, etc. in combinationTTL flash compensation: Compensation to -1 EV activated with the TTL flash compensation button on the cameraFilm speed synchronization in TTL flash: ISO 12 to 1000
Sync terminal
JIS sync terminal provided as standard, with lock screws
Accessory shoe
Hot-shoe contact (sync contact, ready-light contact, monitor contact, stop-signal contact for TTL flash) with a lock hole to prevent accidental dropping
Ready light
Lights when the flash is fully charged with SB-28, SB-50DX, etc.; blinks for full-output warning or shutter-speed settings from 1/500 to 1/4000 sec.
Camera back
Detachable hinged back; MF-16 Data Back can be attached in place.
Camera-back opening
Achieved with the film-rewind lever
Power source
One 3V lithium battery (CR-1/3N type), two 1.55V silver-oxide batteries (SR44 type), or two 1.5V alkaline batteries (LR44 type)
Meter-on timer
To turn the camera on when the shutter-release button is pressed lightly, turning it off 16 seconds after your finger leaves the button. With the MD-12 Motor Drive, the camera is turned on when the shutter release button of the MD-12 is pressed lightly, and it turns off approx. 66 seconds after your finger leaves the button.
Battery power check
Displayed for 16 seconds with the meter-on timer. The exposure meter does not work if the batteries are exhausted.
Number of film rolls that can be shot
When repeating the procedure of holding the shutter-release button in the lightly pressed position for 10 seconds, pressing it all the way, and waiting until the timer activates, with 36-frame film rolls, a shutter speed of 1/250 second in Aperture-Priority Auto mode
At normal temperature (20°C)
At low temperature (-10°C)
One 3V lithium battery
approx. 110 rolls
approx. 60 rolls
Two 1.55V silver-oxide batteries
approx. 120 rolls
approx. 65 rolls
Two 1.5V alkaline batteries
approx. 50 rolls
approx. 10 rolls
Optional exclusive or common accessories
MD-12 Motor DriveSB-28 Speedlight and equivalentsMF-16 Data BackCF-27S / CF-28S / CF-29S Camera CaseAR-3 Cable release, etc.
Tripod socket
1/4 (ISO 1222)
Dimensions (W x H x D)
Approx. 142.5 x 90 x 58mm (camera body only)
Weight
Approx. 570g (camera body only, including battery)
All specifications apply when fresh batteries are used at normal temperature (20°C).Specifications and designs are subject to change without any notice or obligation on the part of the manufacturer.

FOTOGRAFIA EM ORTODONTIA

ANÁLISE DO TEXTO EM PDF DESTE LINK: www.scielo.br/pdf/dpress/v10n4/v10n4a12.pdf

No 1° grifo amarelo, não utilizaram profissionais com “olho de fotógrafo” ao lado dos ortodontistas e pós-graduandos. Uma falha, pois ainda que dentistas, não tem olho de fotógrafo.

No 2° grifo amarelo, desconhecimento total do autor do texto: A Fotografia Digital nunca foi e nunca será evolução da Fotografia Analógica, dita lá, fotografia convencional. A Fotografia Digital foi uma evolução da máquina de filmar digital. O Ápice foi quando conseguiram congelar a imagem com perfeição: O “Pause” perfeito. E mais: Esquece de demonstrar conhecimento perdendo a oportunidade em dizer que a  “fotografia convencional” (Termo correto: Fotografia Analógica ou química ou molecular) continua evoluindo com o aperfeiçoamento do grão, hoje mais sensível ainda e menor e com formato diferente. O antigo ASA 200 hoje corresponde em “definição” ao ASA 100. O 400 está mais rápido e com mais definição, tudo em função do grão ter diminuído.

No 3° grifo amarelo, não percebe que a expressão “visualização imediata do resultado das fotografias” é um erro, pois não há fotografia: O que são imagens, em uma pequena tela de LCD de 3 a 4 polegadas, cheia de erros de cromaticidade, ou para os leigos, aberração de cor. E se a foto for vista no monitor, seja plasma, LCD de LED ou LCD fluorescente, há ainda o perigo do monitor estar descalibrado, coisa que um leigo não sabe fazer corretamente. Resultado: Cores falsas, incondizentes com as originais. E eliminar o custo de revelação, que pensa-se ser um ganho, é um engano, pois o meio eletrônico não é fiel em cores.

No 4° e 5° grifos amarelos, admitem a superioridade da Fotografia Analógica em reprodução de cor, nitidez e contraste e profundidade de campo. Ah, essa última é algo que a Fotografia Digital não tem: Profundidade de campo. A imagem é achatada. Inerente ao processo binário de digitalização 0 e 1, que é uma criação e não uma cópia: Cópia é a Fotografia Analógica, já que é análoga ao mundo real.

No 6° grifo amarelo, reconhece novamente a qualidade superior da Fotografia Analógica.

No 7° grifo amarelo, reconhece a aceitabilidade da Fotografia Digital: Nada contra. Afinal, o maior propósito da Fotografia Analógica é registrar imagens com perfeita reprodução das sombras e luzes naturais do dia.

No 8° grifo amarelo, o texto mostra o quanto é leigo em matéria de fotografia: O Filme 35mm não é o melhor filme para definições científicas, sendo o correto o filme 120, que é um filme de chapa 6 X 6 ou 6 X 7 que permite uma ampliação para 10 x 15 com muito mais definição do que o 35mm. O Filme 35mm foi uma dessas invenções tipo “pragas” chamadas de praticidade, que retirou da Fotografia Analógica muita qualidade. Se o filme 120 fosse usado, não haveria nem comparação com as duas fotografias. Informo que o filme 120 é revelado normalmente, no Rio de Janeiro. O Filme 35mm foi criado para diminuir o tamanho da máquina, não priorizou qualidade.

No 9° grifo amarelo, o sistema de adaptar e detonar o canhão e cores em um papel fotográfico cria um Frankenstein: A foto sai com metade identidade digital, pois a binarização destrói a analogicidade que é uma forma mais perfeita de imitação da realidade e metade de identidade analógica, pois é revelada em um papel de haletos de prata. Se aproveita da técnica de 183 anos da evolução da Fotografia Analógica. Claro, o resultado nunca será o mesmo da Fotografia Analógica pura.
No 9° grifo amarelo, Não usaram o scanner correto, que é o cilíndrico. Confira dados em fotomichelino.it/d-content/themes/it_default/pdf/2901.pdf Utilizaram um scanner ultrapassado e inadequado. Existe até scanner desses vendendo no mercado livre. Isso prejudica o escaneamento de negativos.

No 10° grifo amarelo, a afirmação soa ingênua; pois o scanner cilíndrico não é usado em 99% das lojas.

No 11° grifo amarelo, o maior pecado desse trabalho que nem chega à categoria de científico: Não utilizaram PERITOS em fotografia analógica, nem para analisar as fotos, nem para bater as fotos analógicas. Utilizaram PERITOS em digital, apenas, para os dois equipamentos, o que põe esse trabalho por água abaixo, retirando sua credibilidade e dando-lhe um ar de profundo amadorismo. Fotos em Máquinas Analógicas tem que obrigatoriamente se batidas por profissionais veteranos em Máquinas Analógicas e analisados por laboratoristas de Máquinas Analógicas. O mesmo vale para o Digital. O olho treinado de um profissional de Máquina Analógica e foto analógica é superior léguas a um olho acostumado a ecrãs e monitores.

No 12° grifo amarelo, a tabela, por tudo que se falou, torna-se subjetiva. Sem comentários.

No 13° grifo amarelo, não está dito qual tipo de fotógrafo analisou a imagem: Se um veterano analógico ou um fotógrafo digital. A informação está incompleta.

No 14° grifo amarelo, NÃO SE ANALISA FOTOGRAFIA EM MONITOR! E NEM EM PROJETOR! Eles levam erros graves de cromaticidade e correção de cores! Foto é para ser analisada em papel; por favor! Foto não é imagem: É GRAVURA! E é lógico, que mesmo com erros de cromaticidade, balanceamento de branco e calibragem de monitores, uma imagem digital será sempre melhor vista em seu ambiente, que é o eletrônico, e não físico que é o papel.

No 15° grifo amarelo, já falei aqui do problema de se analisar uma imagem em um monitor: calibração, que tem que ser feita por técnico, e os erros de cromaticidade que cada monitor em particular tem.

No 16° grifo amarelo, já falei da inadequação do Scanner usado.

No 17° grifo amarelo, Finalmente os autores reconhecem o amadorismo do trabalho: Não trouxeram o profissional correto para cada tipo de máquina e tecnologia: Isso é um erro crasso! Cada profissional sabe retirar o melhor do seu aparelho. Onde, que um fotógrafo de geração digital vai saber conduzir com máxima eficiência uma maquina analógica? E a desculpa da inferioridade do equipamento digital não compensa esse erro: Mesmo um fotógrafo de geração digital portando a melhor analógica manual do mundo (Nikon FM2), botará tudo a perder se não souber manuseá-la corretamente.

O 18° grifo amarelo soa ingênuo.

Finalizando: Um trabalho leigo, longe de ser cientifico; pecou em não trazer representantes da ABAF – Associação Brasileira De Fotografia, para validar o trabalho e corrigir o rumo dos trabalhos e, o que tenho a concluir é que o trabalho é extremamente falho e subjetivo, por tudo que apontei.

MANDO O ANEXO PDF. O TRABALHO COM OS GRIFOS AMARELOS.

Joaquim.

P.S: Estes comentários irão para o meu blog.
Em 26 de janeiro de 2012, às 22:05.